O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), convocou para esta segunda-feira (9), às 16h, uma reunião com a cúpula da CPI do Grampo.
Deseja discutir as repercussões da divulgação do material recolhido pela Polícia Federal num laptop e num pen drive do delegado Protógenes Queiroz.
Participarão da conversa com Temer os deputados Marcelo Itagiba (PMDB-RJ) e Nelson Pellegrino (PT-BA), respectivamente presidente e relator da CPI.
Também deve participar o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), membro da CPI e vice-presidente da Comissão de Segurança da Câmara.
Vai à mesa a proposta de prorrogação dos trabalhos da CPI, que se preparava para votar, na próxima quarta-feira (12), o seu relatório final.
Diante da revelação de que Protógenes montou, à margem da Satiagraha, uma máquina de espionagem clandestina, o relatório da CPI converteu-se em lixo.
O texto final da CPI fora divulgado por Nelson Pellegrino há dois dias. Descontetara meio mundo. Excluía Protógenes e a ex-cúpula da Abin do rol de indicados.
Deputados de oposição e o próprio presidente da CPI cogitavam levar a voto um relatório paralelo.
Um texto que levasse à lista de encrencados pelo menos o delegado Protógenes e o ex-diretor-geral da Abin, Paulo Lacerda, hoje embaixador em Portugal.
Depois da descoberta dos movimentos clandestinos de Protógenes, a eventual manutenção do texto de Pellegrino sujeita a Câmara à galhofa.
“Está claro, claríssimo, que, ao lado da Satiagraha, o delegado Protógenes conduziu uma autêntica Operação Satiagraha 2”, diz Jungmann. “É algo que não pode ser ignorado”.
Marcelo Itagiba também se mostra convencido de que a prorrogação da CPI tornou-se inevitável. Até quando? É isso que se vai discutir na reunião com Temer.
De resto, a decisão de prorrogar ou não a CPI do Grampo depende da concordância dos líderes partidários, com os quais Temer deve se reunir na terça (10).
Deseja discutir as repercussões da divulgação do material recolhido pela Polícia Federal num laptop e num pen drive do delegado Protógenes Queiroz.
Participarão da conversa com Temer os deputados Marcelo Itagiba (PMDB-RJ) e Nelson Pellegrino (PT-BA), respectivamente presidente e relator da CPI.
Também deve participar o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), membro da CPI e vice-presidente da Comissão de Segurança da Câmara.
Vai à mesa a proposta de prorrogação dos trabalhos da CPI, que se preparava para votar, na próxima quarta-feira (12), o seu relatório final.
Diante da revelação de que Protógenes montou, à margem da Satiagraha, uma máquina de espionagem clandestina, o relatório da CPI converteu-se em lixo.
O texto final da CPI fora divulgado por Nelson Pellegrino há dois dias. Descontetara meio mundo. Excluía Protógenes e a ex-cúpula da Abin do rol de indicados.
Deputados de oposição e o próprio presidente da CPI cogitavam levar a voto um relatório paralelo.
Um texto que levasse à lista de encrencados pelo menos o delegado Protógenes e o ex-diretor-geral da Abin, Paulo Lacerda, hoje embaixador em Portugal.
Depois da descoberta dos movimentos clandestinos de Protógenes, a eventual manutenção do texto de Pellegrino sujeita a Câmara à galhofa.
“Está claro, claríssimo, que, ao lado da Satiagraha, o delegado Protógenes conduziu uma autêntica Operação Satiagraha 2”, diz Jungmann. “É algo que não pode ser ignorado”.
Marcelo Itagiba também se mostra convencido de que a prorrogação da CPI tornou-se inevitável. Até quando? É isso que se vai discutir na reunião com Temer.
De resto, a decisão de prorrogar ou não a CPI do Grampo depende da concordância dos líderes partidários, com os quais Temer deve se reunir na terça (10).
Fonte: Blog do Josias de Souza (Folha online)
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