“O ser humano”, dizia Nelson Rodrigues, “é cego para os próprios defeitos”.
Um vilão jamais se autoproclama vilão. Nem o infame se diz infame.
Os defeitos estão enterrados dentro de cada um, inconfessos.
Mais fácil apontar o dedo para as deficiências alheias.
Tome-se o exemplo do deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP).
Presidente da Força Sindical, Paulinho foi protestar defronte do BC.
Pôs-se a malhar um boneco com a cara do mandachuva do BC.
A pretexto de reclamar dos juros, "arrancou" a cabeça de Henrique Meirelles a marteladas.
Meirelles não poderia ter arranjado um inimigo mais conveniente.
Paulinho é, como se sabe, guri travesso. Antes de ser levado a sério como crítico, tem muito a explicar.
Retorne-se, por oportuno, a Nelson Rodrigues:
"O grande ator é inteligente demais, consciente demais, técnico demais..."
"O Canastrão, não. Está em cena como um búfalo da ilha de Marajó..."
"...Sobe pelas paredes, pendura-se no lustre e, se duvidarem, é capaz de comer o cenário".
Ou de martelar cabeças ao ar livre.
Um vilão jamais se autoproclama vilão. Nem o infame se diz infame.
Os defeitos estão enterrados dentro de cada um, inconfessos.
Mais fácil apontar o dedo para as deficiências alheias.
Tome-se o exemplo do deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP).
Presidente da Força Sindical, Paulinho foi protestar defronte do BC.
Pôs-se a malhar um boneco com a cara do mandachuva do BC.
A pretexto de reclamar dos juros, "arrancou" a cabeça de Henrique Meirelles a marteladas.
Meirelles não poderia ter arranjado um inimigo mais conveniente.
Paulinho é, como se sabe, guri travesso. Antes de ser levado a sério como crítico, tem muito a explicar.
Retorne-se, por oportuno, a Nelson Rodrigues:
"O grande ator é inteligente demais, consciente demais, técnico demais..."
"O Canastrão, não. Está em cena como um búfalo da ilha de Marajó..."
"...Sobe pelas paredes, pendura-se no lustre e, se duvidarem, é capaz de comer o cenário".
Ou de martelar cabeças ao ar livre.
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