Bebê de três meses é acusado de assaltar ônibus
A polícia indiana indiciou um bebê de três meses como primeiro suspeito de ter assaltado um motorista de ônibus e roubado o dinheiro das passagens.
Parveen Kumar foi listado junto com seu pai como suspeitos em uma acusação inicial, informou na sexta-feira a polícia do Estado indiano de Bihar.
O bebê foi acusado de roubo, extorsão e assalto, segundo o superintendente da polícia, Rattan Sajai.
Apesar de o roubo no remoto vilarejo de Muzzafarpur ter ocorrido em 19 de setembro, o fato de o primeiro suspeito ter sido uma criança só veio à tona recentemente, quando a polícia lançou sua investigação sobre o caso.
Em sua defesa, os policiais culparam o motorista do ônibus, que teria dito aos oficiais que o bebê era o mandante do crime. Ele teria culpado a criança por causa de problemas pessoais com o pai do bebê.
Desde que o caso foi descoberto, as acusações contra o menino foram anuladas.
AP
O motorista votou em lula
Carteira é atacada e mordida por esquilo
A carteira Barb Dougherty, 30 anos, afirmou que foi atacada e mordida por um esquilo enquanto entregava cartas na cidade de Oil City, ao norte de Pittsburgh, nos Estados Unidos.
"Foi traumático", disse Barba. "Eu vi o animal na varanda, entreguei a correspondência e me virei para ir embora, quando o esquilo pulou em mim", segundo o jornal The Derrick.
"Eu, eventualmente, consegui puxá-lo pelo rabo e tirá-lo de mim". "Ninguém estava na casa em que eu estava entregando as cartas, mas uma vizinha ouviu meus gritos e veio ajudar".
Uma ambulância levou a carteira ao hospital, onde foi tratada pelos cortes e arranhões. O esquilo foi morto.
"Em 230 anos da história dos serviços postais, eu aposto que não seria a primeira vez, mas eu, pessoalmente, nunca ouvi outra história sobre o ataque de um esquilo", disse Steve Kochersperger, porta-voz da polícia.
Essa Carteira também votou em lula
Homem "viciado" em velório já viu mais de 5 mil
Um homem "viciado" em velórios afirma que já foi a cinco mil cerimônias em cemitérios. Luís Roberto Squarisi, 42 anos, morador de Batatais, no interior de São Paulo, diz que freqüenta velórios há mais de 20 anos.
O trabalhador autônomo conta que começou a se interessar por isso em 1983, ano em que seu pai faleceu, segundo a EPTV.
No Velório São Vicente, único de Batatais, Squarisi é presença certa se alguém morrer. É um freqüentador tão assíduo, que já ficou amigo até de todos os agentes funerários e do dono do bar do velório.
Squarisi tem o ritual diário de, logo cedo, ligar o rádio para saber quem morreu. Está sempre à espera de alguma notícia de falecimento. Caso não consiga a informação pelo rádio, começa a ligar para o Velório e para as funerárias.
O "viciado" em velórios já escolheu aonde quer ser velado: o campo do time Batatais Futebol Clube.
Esse com certeza se aqui votasse, votaria em lula
Encontro dos Jones quer bater recorde de homônimos
Cerca de 1,6 mil pessoas com o sobrenome Jones são esperadas nesta sexta-feira em Cardiff, no País de Gales, num evento que tem como objetivo bater o recorde de homônimos reunidos num só lugar.
Aguardada no evento, a cantora Grace Jones deverá fazer uma apresentação acompanhada de artistas de sobrenome Jones que se apresentam em teatros e óperas de Londres.
O recorde atual foi estabelecido na Suécia dois anos atrás, com a reunião de 583 pessoas com o sobrenome Norberg.
"Nós esperamos relegar os Norbergs à história dos recordes mundiais", disse o organizador do evento, Dylan Hughes.
"Filho de John"Cerca de 13,5% da população do País de Gales têm o sobrenome Jones, o mais comum em Gales. Com origem no termo "o filho de John", Jones também é freqüente nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia.
"No século 18 muitas pessoas eram chamadas John e qualquer pessoa cujo pai se chamava John virava Jones. A relação entre eles é, portanto, a mesma que existe entre, digamos, o filho de John Major (ex-primeiro-ministro britânico) e o filho de John Travolta", explica Steve Jones, professor de genética da Universidade de Londres.
Em gerações anteriores, Jones era tão ubíquo em pequenas comunidades que as pessoas usavam as profissões para distingui-los. Eram comuns portanto, designações como "Jones, o padeiro" ou "Jones, o açougueiro".
Segundo o organizador Dylan Hughes, "Jones" de vários países, inclusive da Austrália, viajaram ao País de Gales para participar do evento.
Para assegurar que apenas Jones vão participar do evento, os organizadores vão exigir que as pessoas apresentem identificação na entrada e a representantes do Livro Guiness de Recordes.
Não se iluda. Todos os Jones também votam em lula.
Fonte: notiias.terra.com.br
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