Outubro
- "Graças a Deus, a crise americana não atravessou o Atlântico." (Lula, em nova demonstração de otimismo surreal);
- "Nós vamos ter alguns problemas momentâneos, mas temos robustez suficiente para superar essa imensa fase de contágio com uma pequenininha gripe." (Dilma Rousseff, aderindo ao lero-lero do chefe).
- "Aqui, se a crise chegar, vai ser uma marolinha." (Lula, proferindo aquela que teria potencial para vencer qualquer concurso de frase do ano).
- "É um empréstimo de mais de 200 milhões de dólares para um projeto que não presta." (Rafael Correa, presidente do Equador, mostrando os dentes pela primeira vez ao BNDES, às voltas com o risco de calote).
- "Agora quero que se dane!" (Geraldo Alckmin, já reduzido a uma terceira colocação nas pesquisas paulistanas, ao ser informado de que a cúpula do PSDB soltaria uma nota de apoio à candidatura dele).
- "Escreve aí: a Marta vai ganhar." (Lula, numa demonstração de que se sai melhor como presidente do que como vidente).
- "Se uma jornalista não pode ser prefeita, por que um torneiro mecânico pode ser presidente?" (Micarla de Sousa, depois de surrar o petismo na disputa pela prefeitura de Natal, rebatendo críticas que Lula fizera a ela).
- "O importante em relação a um candidato é o caráter. Se ele é solteiro, viúvo, divorciado, casado, se tem filhos ou não, é a vida pessoal de cada um." (O 'demo' Gilberto Kassab, reagindo a insinuações levadas ao ar na propaganda da rival petista Marta Suplicy).
- "Eu acho muito importante saber a trajetória, o DNA de uma candidatura, e a biografia de um candidato." (Marta Suplicy, tentando dar ares de normalidade ao que era deplorável).
- "Agora vamos vencer a máquina estadual, a federal e a Universal." (Fernando Gabeira, antes de ser vencido pelas máquinas estadual e federal).
Novembro
- "O PT não perdeu na capital. Deixou de ganhar." (Aloizio Mercadante, o senador petista).
- "Quem vence em São Paulo vence as eleições." (Sérgio Guerra, o presidente do PSDB, pegando carona na vitória da parceria Serra-Kassab).
- "Ninguém falou mal do governo, ninguém falou mal do presidente Lula." (Lula, faturando o refresco que lhe deram os candidatos a prefeito de todos os partidos).
- "Yes, we can" (Barack Obama, já eleito, repisando o bordão de sua campanha).
- "Há uma diferença muito grande entre ganhar uma eleição e governar um país como os EUA. Vamos esperar que ele tome posse para ver o que vai acontecer." (Lula, com ares de quem conhece do riscado).
- "Se Obama fracassar, a frustração será tão grande que serão necessários muitos séculos para que um negro seja de novo eleito presidente dos Estados Unidos." (Lula).
- "Obama é jovem, bonito e também bronzeado." (Silvio Berlusconi, primeiro-ministro da Itália, festejando, à maneira dele, a eleição de Barack Obama).
- "O presidente eleito, Obama, será presidente de todos os americanos. O fato de ele ser negro vem em segundo plano, mesmo que isso confira à sua eleição um caráter histórico." (Colin Powell, republicano, negro, ex-secretário de Estado da gestão Bush, soltando fogos pela vitória do democrata Obama, a quem manifestara apoio).
Dezembro
- "Não dá para identificar de onde vem essa força. Há diversos colaboradores do bandido Daniel Dantas com a tentativa de produzir provas por meio de investigações. E isso durante todo o processo". (Protógenes Queiroz, enigmático, falando sobre as pressões que diz ter recebido enquanto esteve à frente da Satiagraha).
- "Vamos usar todos os mecanismos para repudiar esta dívida ilegítima e corrupta." (Rafael Correa, presidente do Equador, renegando o financiamento do BNDES).
- "A questão da dívida externa dos países da região é um tema que já está instalado na agenda internacional." (Fernando Lugo, presidente do Paraguai, dando sinais de que é a próxima encrenca companheira).
- "Na medida em que todo mundo fala em crise, toma café de crise, almoça crise, janta crise, dorme com crise e acorda com crise, isso vai criando um determinado pânico na sociedade, e as pessoas começam a se retrair." (Lula, agora já impressionado com o vulto da marolinha).
- "Em 2010, 2011, não estarei mais aqui [em São Paulo]. Meu mandato termina em 2010." (José Serra, deixando claro que o que lhe interessa não é a reeleição para o Bandeirantes, mas a eleição para o Planalto).
- "Para êxito do governo, Dilma é a sacerdotisa do serviço público." (José Sarney, desafeto de Serra, afagando a preferida de Lula na inauguração de um trecho da Ferrovia Norte-Sul, no Tocantins).
- "Ganhamos musculatura e acumulamos força para o período mais difícil." (Guido Mantega, festejando o PIB de 6,8% do terceiro trimestre e admitindo, finalmente, que haverá tempos difíceis).
- "É melhor reduzir temporariamente a jornada e os salários do que perder o emprego." (Armando Monteiro Neto, presidente da CNI, alvejando os direitos da CLT).
- "Não sei o que o sujeito disse, só vi seus sapatos. Se querem saber, eram 42." (George Bush, riso amarelo, reagindo às sapatadas de que foi alvo no Iraque).
- "Gente, por favor. Ninguém tire os sapatos porque, aqui, como é muito calor, a gente vai perceber antes de alguém decidir jogá-lo, por causa do chulé." (Lula, na entrevista da cúpula da América Latina e do Caribe, fazendo piada com a desgraça alheia).
- "Quero dizer, com toda a serenidade, que a crise não nos assusta. O país está preparado e tem comando. Seguiremos acompanhando com lupa a situação da economia, 24 horas por dia. O que tiver que ser feito será feito. No tempo certo e na dose adequada. E sempre dialogando com o país". (Lula, tranqüilizando o país num discurso natalino exibido em rede de rádio e TV).
- "Graças a Deus, a crise americana não atravessou o Atlântico." (Lula, em nova demonstração de otimismo surreal);
- "Nós vamos ter alguns problemas momentâneos, mas temos robustez suficiente para superar essa imensa fase de contágio com uma pequenininha gripe." (Dilma Rousseff, aderindo ao lero-lero do chefe).
- "Aqui, se a crise chegar, vai ser uma marolinha." (Lula, proferindo aquela que teria potencial para vencer qualquer concurso de frase do ano).
- "É um empréstimo de mais de 200 milhões de dólares para um projeto que não presta." (Rafael Correa, presidente do Equador, mostrando os dentes pela primeira vez ao BNDES, às voltas com o risco de calote).
- "Agora quero que se dane!" (Geraldo Alckmin, já reduzido a uma terceira colocação nas pesquisas paulistanas, ao ser informado de que a cúpula do PSDB soltaria uma nota de apoio à candidatura dele).
- "Escreve aí: a Marta vai ganhar." (Lula, numa demonstração de que se sai melhor como presidente do que como vidente).
- "Se uma jornalista não pode ser prefeita, por que um torneiro mecânico pode ser presidente?" (Micarla de Sousa, depois de surrar o petismo na disputa pela prefeitura de Natal, rebatendo críticas que Lula fizera a ela).
- "O importante em relação a um candidato é o caráter. Se ele é solteiro, viúvo, divorciado, casado, se tem filhos ou não, é a vida pessoal de cada um." (O 'demo' Gilberto Kassab, reagindo a insinuações levadas ao ar na propaganda da rival petista Marta Suplicy).
- "Eu acho muito importante saber a trajetória, o DNA de uma candidatura, e a biografia de um candidato." (Marta Suplicy, tentando dar ares de normalidade ao que era deplorável).
- "Agora vamos vencer a máquina estadual, a federal e a Universal." (Fernando Gabeira, antes de ser vencido pelas máquinas estadual e federal).
Novembro
- "O PT não perdeu na capital. Deixou de ganhar." (Aloizio Mercadante, o senador petista).
- "Quem vence em São Paulo vence as eleições." (Sérgio Guerra, o presidente do PSDB, pegando carona na vitória da parceria Serra-Kassab).
- "Ninguém falou mal do governo, ninguém falou mal do presidente Lula." (Lula, faturando o refresco que lhe deram os candidatos a prefeito de todos os partidos).
- "Yes, we can" (Barack Obama, já eleito, repisando o bordão de sua campanha).
- "Há uma diferença muito grande entre ganhar uma eleição e governar um país como os EUA. Vamos esperar que ele tome posse para ver o que vai acontecer." (Lula, com ares de quem conhece do riscado).
- "Se Obama fracassar, a frustração será tão grande que serão necessários muitos séculos para que um negro seja de novo eleito presidente dos Estados Unidos." (Lula).
- "Obama é jovem, bonito e também bronzeado." (Silvio Berlusconi, primeiro-ministro da Itália, festejando, à maneira dele, a eleição de Barack Obama).
- "O presidente eleito, Obama, será presidente de todos os americanos. O fato de ele ser negro vem em segundo plano, mesmo que isso confira à sua eleição um caráter histórico." (Colin Powell, republicano, negro, ex-secretário de Estado da gestão Bush, soltando fogos pela vitória do democrata Obama, a quem manifestara apoio).
Dezembro
- "Não dá para identificar de onde vem essa força. Há diversos colaboradores do bandido Daniel Dantas com a tentativa de produzir provas por meio de investigações. E isso durante todo o processo". (Protógenes Queiroz, enigmático, falando sobre as pressões que diz ter recebido enquanto esteve à frente da Satiagraha).
- "Vamos usar todos os mecanismos para repudiar esta dívida ilegítima e corrupta." (Rafael Correa, presidente do Equador, renegando o financiamento do BNDES).
- "A questão da dívida externa dos países da região é um tema que já está instalado na agenda internacional." (Fernando Lugo, presidente do Paraguai, dando sinais de que é a próxima encrenca companheira).
- "Na medida em que todo mundo fala em crise, toma café de crise, almoça crise, janta crise, dorme com crise e acorda com crise, isso vai criando um determinado pânico na sociedade, e as pessoas começam a se retrair." (Lula, agora já impressionado com o vulto da marolinha).
- "Em 2010, 2011, não estarei mais aqui [em São Paulo]. Meu mandato termina em 2010." (José Serra, deixando claro que o que lhe interessa não é a reeleição para o Bandeirantes, mas a eleição para o Planalto).
- "Para êxito do governo, Dilma é a sacerdotisa do serviço público." (José Sarney, desafeto de Serra, afagando a preferida de Lula na inauguração de um trecho da Ferrovia Norte-Sul, no Tocantins).
- "Ganhamos musculatura e acumulamos força para o período mais difícil." (Guido Mantega, festejando o PIB de 6,8% do terceiro trimestre e admitindo, finalmente, que haverá tempos difíceis).
- "É melhor reduzir temporariamente a jornada e os salários do que perder o emprego." (Armando Monteiro Neto, presidente da CNI, alvejando os direitos da CLT).
- "Não sei o que o sujeito disse, só vi seus sapatos. Se querem saber, eram 42." (George Bush, riso amarelo, reagindo às sapatadas de que foi alvo no Iraque).
- "Gente, por favor. Ninguém tire os sapatos porque, aqui, como é muito calor, a gente vai perceber antes de alguém decidir jogá-lo, por causa do chulé." (Lula, na entrevista da cúpula da América Latina e do Caribe, fazendo piada com a desgraça alheia).
- "Quero dizer, com toda a serenidade, que a crise não nos assusta. O país está preparado e tem comando. Seguiremos acompanhando com lupa a situação da economia, 24 horas por dia. O que tiver que ser feito será feito. No tempo certo e na dose adequada. E sempre dialogando com o país". (Lula, tranqüilizando o país num discurso natalino exibido em rede de rádio e TV).
Fonte: blog do josias de souza (folha online)
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