sábado, abril 22, 2006

Bem Lembrado

Jô Soares dias desse em seu programa lembrou bem que nunca viu o Presidente Lulalau se referir ou demonstrar preocupação com educação e com a cultura. E que, trsitemente, quando fez uma referencia mais próxima à educação foi quando visitando a Bienal do Livrro, pegou um livro e disse que ler era muito chato, mais que depois de 20 minutos via que era importante.

Por falar nisso alguém já viu algum escrito ou pensamento de lula sobre qualquer fato histórico impoirtante que troxesse evidência de conhecimento estudado.
Não ninguém viu, ou ouviu.

Chego a ponto de dizer que Lula mal sabe ler, ele é o que se chama analfabeto funcional, o intelecto dele só consegue decifrar a linguagem oral, não avançou para o entendimento da linguagem escrita.

As limitações de Lula não são para serem vangloriadas pela intelectualidade irresponsável, que só pensa no fato de que um operário chegou ao poder. Chegar ao poder com esse ex-operário é uma vergonha, é desmoralizar a classe operária. Até porque Lulalau deixou de ser operário desde 1972, qaundo entrou no sindicato e passou a viver da exploração alhéia e não do seu próprio suor, já que como sindicalista pelego recebia salário para não mais laborar como operário, passou a viver de discurso e articulações de bastidores, conhavos, que moldaram seu caráter, suas verdadeiras intenções estão sempre ocultas como é de bom tom a um articulador.

As alusões que Lulalau faz a educação são sempre deméritórias, para menosprezar o estudo.

Lembre-se quando o analfa disse em reunião com agentes de saúde do Rio de Janeiro, que foram demitidos na gestão Serra por terem sido contratados sem concurso, que não gostava de concurso porque só passava quem estudou.
Para uma país que precisa priorizar a educação para sair do atoleiro e explorar suas enormes pontecialidades ter um Presidente destes é uma tragédia
O homem disse que não gosta de quem estuda, contudo foram seus asseclas que estudaram que o levaram ao poder, ajudados em muito pelo carisma do sapo barbudo, que limitava-se a discursar, falar e falar, e falar. Levando a vida no bico.

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