segunda-feira, junho 26, 2006

O texto é agresivo, mas não é mentiroso e serve para pensar


KARL MARX - UMA TRAGÉDIA DE ERROS

"Um tecido de grosserias, calúnias, falsificações e plágios. Marx é o parasita do socialismo."
(Joseph Proudhon, socialista utópico, 1847)

Era uma vez um burguês intelectual judeu que odiava judeus, intelectuais e burgueses. Enfim: um sociopata que odiava a si mesmo. Até aí, tudo bem. O problema foi quando ele fez escola e se tornou o mentor de uma multidão de vermes iguais a ele.

Karl Marx já foi desmascarado como charlatão na Europa no século 19, ainda em vida.

Qualificado pelos próprios aliados como “difícil, violento e autoritário”, Marx não inspirava respeito nem em outros socialistas. Talvez por isso o russo Mikhail Bakunin o tenha classificado como “monte de esterco”, o francês Proudhon como “verme falsário” e o seu companheiro de redação da Gazeta Renana, Karl Heinzen, como “espírito perverso, que vivia sempre sujo, capaz de tudo, menos de um gesto nobre

Com efeito, Marx traiu a mulher - a aristocrata Jenny - com a própria empregada, Helene (com quem teve um filho, Freddy, que logo tratou de expulsar de casa); adulterou os números da mensagem orçamentária do primeiro-ministro inglês Gladstone (em discurso na Internacional dos Trabalhadores, em 1864); falsificou dados estatísticos de livros da Biblioteca do British Museum (fonte para a elaboração dos capítulos XIII e XV de O Capital ); caluniou Mikhail Bakunin, acusando o anarquista, sem provas, de ser “agente secreto da polícia czarista” ; e para compor sua obra apocalíptica, plagiou o pensamento dos outros, sem citar autoria

Marx entrou para a História como vigarista desde o início: para “provar” que a evolução do capitalismo só ia piorar a vida dos trabalhadores, ele se apoiou nos dados dos Blue Books, relatórios anuais do Parlamento da Inglaterra. Quando Marx foi ver os relatórios, descobriu que, ao contrário do que ele estava dizendo, a condição social da classe operária tinha melhorado. Como os registros não comprovavam o que ele queria, ele usou os registros de trinta anos antes. E assim usou essa falsificação histórica na sua grande fraude O Capital.

Antes do Capitalismo, a expectativa de vida do trabalhador era de 35 anos. Desde então, você sabe, só fez aumentar para cerca de 75 anos nos países mais capitalistas. Por isso a população da Terra aumentou de meio bilhão para 6 bilhões de pessoas. Foi o Capitalismo que tirou a Humanidade da miséria absoluta. Hoje, as populações mais pobres do mundo são as sociedades menos capitalistas: África, Islã e Ásia.A História do século 20 desmentiu todas as previsões de Karl Marx.

“Cada geração de comunistas vive de renegar as antecessoras. Marx mente nos seus pressupostos filosóficos, mente na sua apresentação da História, mente nas suas teorias econômicas e mente nos dados estatísticos com que finge comprová-las. De sua obra nada se aproveita, exceto o treino dialético que se ganha em duelar com um mentiroso astuto.”
(Olavo de Carvalho)

Karl Marx chamava os russos de "lixo étnico", celebrava como preço do socialismo a destruição de uns "povos inferiores" (saudou o extermínio dos índios) e usava expressões como "negro pernóstico".

Como plagiador, Marx ultrapassa os limites da pura desonestidade. De Marat, se apropria da frase “o proletariado nada tem a perder, exceto os seus grilhões”. De Heine, “a religião é o ópio do povo”. De Louis Blanc, sacou a fórmula “de cada um segundo suas capacidades, a cada um segundo suas necessidades”. De Shapper, tirou a convocação “trabalhadores de todo o mundo, uni-vos”, e de Blanqui, a expressão “ditadura do proletariado”. Até mesmo sua obra bem acabada e vertiginosa, O Manifesto Comunista (1848, em parceria com Engels), é um plágio vergonhoso de O Manifesto da Democracia, de Victor Considérant, escrito cinco anos antes.

O fim da existência de Marx foi patético. Morreu praticamente só, aos 65 anos, depois de percorrer estações balneárias para mitigar o sofrimento físico, lastimando-se de dores generalizadas na laringe, brônquios, tumores, insônia e suores noturnos. Ao médico que dele cuidava, deixou bilhete, no qual dizia “só encontrar certo alívio numa terrível dor de cabeça – pois a dor física é a único ‘estupefaciente’ da dor psíquica”.

Sua família foi a grande vítima. Dos seis filhos que teve com a esposa, três morreram na primeira infância, em decorrência do estado de penúria a que foram submetidos, e três cometeram suicídio (as filhas Jenny, Laura e Leonor). O único sobrevivente, o filho bastardo do adultério com a empregada, nunca foi reconhecido pelo pai (como todo burguês hipócrita, Marx nem deixava o menino sentar-se á mesa com os irmãos “legítimos”) e foi adotado por Engels para “salvar as aparências”. A esposa Jenny, prematuramente envelhecida pelo sofrimento, morreu sem perdoar o marido por ter engravidado a empregada.

Com os pais, Marx não foi menos egoísta. Por ocasião da morte de Heinrich, de câncer no fígado, não compareceu ao enterro do pai porque “não tinha tempo a perder”. Por conta disso, a mãe cortou relações com ele - Henriette, saturada de pagar suas dívidas, advertiu o filho mimado parasita: “Você devia juntar algum capital em vez de só escrever sobre ele!”

Mas foi ao cometer grosseria com o amigo e provedor de todas as horas, Friedrich Engels, que Marx concedeu a chave para a explicação de sua imoralidade. Após a morte da companheira amada Mary Burns, Engels escreve ao amigo dizendo-se arrasado pelo fato. Marx, por carta, responde que a notícia o surpreendeu, mas logo passa a tecer considerações sobre as próprias necessidades pessoais. Engels, magoado com a frieza do outro, suspende o dinheiro e correspondência. O que leva Marx, apressado, não propriamente a pedir desculpas pela conduta mesquinha, mas a admitir, com franqueza brutal, que “em geral, nessas situações, meu único recurso é o cinismo”.

Fonte:inimigopublico.blig.ig.com.br

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