O corregedor do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ministro Gilson Dipp, afirmou nesta quinta-feira que o principal entrave do Judiciário brasileiro é a falta de gestão e de aperfeiçoamento dos profissionais.
Ele disse ainda que muitos tribunais se queixam da falta de recursos, mas o grande problema está na má administração.
"Isso faz com que hajam vários cargos de confiança em detrimento de servidores de carreira, faz com que os tribunais se estruturem em detrimento do primeiro grau, muitas vezes com pagamento de salários acima do teto constitucional. Além de resquícios de nepotismo", disse.
Dipp está em Teresina (PI), onde participa de uma audiência pública sobre os problemas enfrentados pela Justiça no Piauí.
O presidente do CNJ, ministro Gilmar Mendes, que também está em Teresina, apontou como principal problema a morosidade.
"[Isso] pode ter várias causas. Falta de juiz, de estrutura, de informatização, de organização e método e isso precisa ser detectado em cada Estado", afirmou.
Fonte: Folha online
Ele disse ainda que muitos tribunais se queixam da falta de recursos, mas o grande problema está na má administração.
"Isso faz com que hajam vários cargos de confiança em detrimento de servidores de carreira, faz com que os tribunais se estruturem em detrimento do primeiro grau, muitas vezes com pagamento de salários acima do teto constitucional. Além de resquícios de nepotismo", disse.
Dipp está em Teresina (PI), onde participa de uma audiência pública sobre os problemas enfrentados pela Justiça no Piauí.
O presidente do CNJ, ministro Gilmar Mendes, que também está em Teresina, apontou como principal problema a morosidade.
"[Isso] pode ter várias causas. Falta de juiz, de estrutura, de informatização, de organização e método e isso precisa ser detectado em cada Estado", afirmou.
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