O presidente do Brasil é amigo íntimo de Acácio. Levou o conselheiro para passear de Aerolula no estrangeiro.
No trecho Roma-Washington, Lula recolheu de Acácio impressões gerais sobre a crise financeira global.
Com os pés em terra firme, Lula pôs-se a despejar o que ouvira em cima dos blocos de anotação dos repórteres.
As platitudes que pingaram dos lábios do presidente fazem de Acácio um candidato ao Nobel de economia.
Coisa assim: “A melhor solução para evitar que a crise se alastre são os países ricos resolverem seus problemas”.
Ou assim: “Não adianta ficar procurando medidas paliativas, se não resolver primeiro os problemas da política econômica americana e européia”.
Durante jantar oferecido por George ‘Pato Manco’ Bush, Lula afastou-se de Acácio e achegou-se a um certo metalúrgico do ABC.
Ao reencontrar-se com sua alma sindical, o presidente brasileiro ofereceu aos mandachuvas do G20 a chave para a resolução do enigma financeiro.
Disse que, no tempo em que vestia macacão, tinha de fazer “60 horas extras por mês” quando queria comprar algo que não cabia no orçamento doméstico. Uma televisão, por exemplo.
Arrematou: “Não é justo que alguém fique bilionário sem produzir uma folha de papel. Por isso é preciso que tenha uma regulação séria do G20”.
Distanciando-se de Acácio, Lula deixou de fazer sombra a Paul Krugman. Mas, à sua maneira, iluminou os porões da encrenca global.
Há uma crise porque, em nome da santidade da “mão invisível”, os EUA fecharam os olhos para os malfeitos da turma do papel.
Uma gente que, sem produzir uma folha, fica bilionária do dia pra a noite. Quando a coisa aperta, esse pessoal busca refúgio sob a saia da Viúva.
Ou seja, o primeiro passo para resolver o dilema é enjaular a tigrada que se alimenta do papelório.
Quanto a Lula, deveria romper a amizade que o une ao conselheiro. Fala melhor quando não recorre às idéias de Acácio.
No trecho Roma-Washington, Lula recolheu de Acácio impressões gerais sobre a crise financeira global.
Com os pés em terra firme, Lula pôs-se a despejar o que ouvira em cima dos blocos de anotação dos repórteres.
As platitudes que pingaram dos lábios do presidente fazem de Acácio um candidato ao Nobel de economia.
Coisa assim: “A melhor solução para evitar que a crise se alastre são os países ricos resolverem seus problemas”.
Ou assim: “Não adianta ficar procurando medidas paliativas, se não resolver primeiro os problemas da política econômica americana e européia”.
Durante jantar oferecido por George ‘Pato Manco’ Bush, Lula afastou-se de Acácio e achegou-se a um certo metalúrgico do ABC.
Ao reencontrar-se com sua alma sindical, o presidente brasileiro ofereceu aos mandachuvas do G20 a chave para a resolução do enigma financeiro.
Disse que, no tempo em que vestia macacão, tinha de fazer “60 horas extras por mês” quando queria comprar algo que não cabia no orçamento doméstico. Uma televisão, por exemplo.
Arrematou: “Não é justo que alguém fique bilionário sem produzir uma folha de papel. Por isso é preciso que tenha uma regulação séria do G20”.
Distanciando-se de Acácio, Lula deixou de fazer sombra a Paul Krugman. Mas, à sua maneira, iluminou os porões da encrenca global.
Há uma crise porque, em nome da santidade da “mão invisível”, os EUA fecharam os olhos para os malfeitos da turma do papel.
Uma gente que, sem produzir uma folha, fica bilionária do dia pra a noite. Quando a coisa aperta, esse pessoal busca refúgio sob a saia da Viúva.
Ou seja, o primeiro passo para resolver o dilema é enjaular a tigrada que se alimenta do papelório.
Quanto a Lula, deveria romper a amizade que o une ao conselheiro. Fala melhor quando não recorre às idéias de Acácio.
Fonte: blog Josias de Souza
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