O bilhete acima foi escrito por Renan Calheiros (PMDB-AL). O polegar que aparece na parte inferior é o do líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), destinatário do texto. O papelucho anota o seguinte: “Arthur: Precisamos resistir ao esquadrão da morte moral. Quem me conhece, sabe do meu comportamento. Para punir alguém, é preciso ter quebra de decoro e prova. Fora disso é imprensa opressiva. Você precisa me ajudar. Renan."
O signatário do blog acha que, a essa altura, a melhor saída para o Renangate é mesmo a aceitação da tese de que o presidente do Senado é vítima de um complô da “imprensa opressiva”. Não há outra alternativa: ou se trata mesmo de uma implacável tramóia da mídia golpista ou o país estará diante de um dos mais nefastos mal-entendidos de sua história.
Uma seqüência implacável de coincidências que, submetidas à interpretação maldosa dos repórteres, transformou um senador honrado, um próspero negociante de gado nas horas vagas, num congressista desonesto.
Seria o caso até de processar essas pessoas que, sistematicamente, tentam desmoralizar a imagem do Congresso, insuflando a opinião pública contra os seus representantes. O problema é que, para infelicidade geral, os detratores do Legislativo normalmente têm imunidade parlamentar e foro privilegiado.
Depois de ler o bilhete, Arthur Virgílio rasgou-o (foto abaixo), enquanto trocava idéias com Renan. Era, porém, tarde demais. O texto já fora captado pelas lentes sempre inconvenientes do repórter Lula Marques. O que terá dito o líder do PSDB a Renan? O tucanato sairá em socorro desta vítima inconteste do “esquadrão da morte moral”? Eis as dúvidas que ficaram boiando no plenário do Senado.
O signatário do blog acha que, a essa altura, a melhor saída para o Renangate é mesmo a aceitação da tese de que o presidente do Senado é vítima de um complô da “imprensa opressiva”. Não há outra alternativa: ou se trata mesmo de uma implacável tramóia da mídia golpista ou o país estará diante de um dos mais nefastos mal-entendidos de sua história.
Uma seqüência implacável de coincidências que, submetidas à interpretação maldosa dos repórteres, transformou um senador honrado, um próspero negociante de gado nas horas vagas, num congressista desonesto.
Seria o caso até de processar essas pessoas que, sistematicamente, tentam desmoralizar a imagem do Congresso, insuflando a opinião pública contra os seus representantes. O problema é que, para infelicidade geral, os detratores do Legislativo normalmente têm imunidade parlamentar e foro privilegiado.
Depois de ler o bilhete, Arthur Virgílio rasgou-o (foto abaixo), enquanto trocava idéias com Renan. Era, porém, tarde demais. O texto já fora captado pelas lentes sempre inconvenientes do repórter Lula Marques. O que terá dito o líder do PSDB a Renan? O tucanato sairá em socorro desta vítima inconteste do “esquadrão da morte moral”? Eis as dúvidas que ficaram boiando no plenário do Senado.
fonte: blog do josias de souza